quarta-feira, 29 de junho de 2011




QUEM PELA ÁFRICA?A quem se queixe por queixarAlguma coisa por demorarE um desfrute do próprio poderOutros choram por já não teralguma coisa pra se comerSó à vontade de se alimentarA té o medo de dormi é grandePra no outro dia ter que levantarE o sofrimento os atormentarVejo meninos pesados gulosos matando seOutros pretinhos sem querer, mas morrem.Lutando com maldita fome por não ter nada para comerEu vi herói de televisão, mas nem um pouco de solução.Não tem um deus nessa hora não só o sofrimento sem compaixãoÍdolos de novela mundo do cão é pura vida ilusãoNinguém nessa hora não pensa não na pobre áfrica No seu irmão e ainda rezam pedindo luz esperando o dia e a hora da salvação JAZZs

quarta-feira, 1 de junho de 2011


MOÇA DE REVISTA


Não tem disse não me disse
Cores que me magoaram
Vermelhos violetas rasas que já desbotaram
Minha tristeza não te diz muda surda ES também
Quando é pra falar de amor nessa hora eles nem vem
Fico imóvel na janela esperando por alguém
Quero cortes de cabelo redondo e perfumado
Sua imagem linda e inerte numa foto no retrato
Debulhando essa salda que vive me atormentar
Esperando por meu bem que não sei se vai voltar
Esperança me alimenta e não deixo ela morrer
Vivo toda minha vida apaixonado por você
Eu me deito delirando do azul da cor do céu
E pensando em alguém que encontrei
Em um pedaço de papel

quarta-feira, 18 de maio de 2011



Ousam o que eu quero
O que você quer, querem todos? Quero também
Pleonasmo é subir pra cima adrenalina é subir de mais
Rasgam o céu de tanta ousadia e pra eles tanto faz
Sopra o salto da vida, para os que sempre. pensou
Não tem artista não á aplausos o sistema não aceitou
Tudo é de compra e venda no mercado da TV
Vibrem abram à cortina o manipulado é você
Fantoches da televisão inquilinos do pecado
Matem e compre o que quiser esse é o seu mercado
Consegues Então sorrir? Sorria da sua desgraça
Venda o seu espírito e enterre a pro pia carcaça
Palavras e sentimentos conjugam o verbo do coração.
Mas se perguntam o que é o amor? É uma triste interrogação
Exclamam em voz alta dá uma nota no sentido vão
Afirma o acaso a crase na metáfora. Não sou humano não
Absorvo tão sentimento pra não chorar de tristeza em vão
Fico crente que tais palavras só me induzem a fazer o mal
Desligo a fútil TV vou ler um livro e ponto final
(jazzs jason)
canção O SOPRO

terça-feira, 17 de maio de 2011






Surda me a minha consciência cega não quero mais falar das minhas magoas
Amordaça meu coração pilantra não quero vingar os injustos de todos os dias
Amarem minhas mãos ágeis não quero ter que atirar pedras, erro também
JAZZs