quarta-feira, 18 de maio de 2011



Ousam o que eu quero
O que você quer, querem todos? Quero também
Pleonasmo é subir pra cima adrenalina é subir de mais
Rasgam o céu de tanta ousadia e pra eles tanto faz
Sopra o salto da vida, para os que sempre. pensou
Não tem artista não á aplausos o sistema não aceitou
Tudo é de compra e venda no mercado da TV
Vibrem abram à cortina o manipulado é você
Fantoches da televisão inquilinos do pecado
Matem e compre o que quiser esse é o seu mercado
Consegues Então sorrir? Sorria da sua desgraça
Venda o seu espírito e enterre a pro pia carcaça
Palavras e sentimentos conjugam o verbo do coração.
Mas se perguntam o que é o amor? É uma triste interrogação
Exclamam em voz alta dá uma nota no sentido vão
Afirma o acaso a crase na metáfora. Não sou humano não
Absorvo tão sentimento pra não chorar de tristeza em vão
Fico crente que tais palavras só me induzem a fazer o mal
Desligo a fútil TV vou ler um livro e ponto final
(jazzs jason)
canção O SOPRO

terça-feira, 17 de maio de 2011






Surda me a minha consciência cega não quero mais falar das minhas magoas
Amordaça meu coração pilantra não quero vingar os injustos de todos os dias
Amarem minhas mãos ágeis não quero ter que atirar pedras, erro também
JAZZs