quinta-feira, 26 de agosto de 2010

AMBIÇÃO

Mentes que metem matam rasura soluções
Estragam vidas até a sua surda consciência
Figura de um homem cheio de razão
Perdeu a razão pobre carne podre salve o teu espírito
Ainda a tempo não a tempo a perde
Teu ouro e de tolo tua roupas também se desintegraram
Seu cérebro fabuloso mesquinho ambição não te salvara
Maldita sorte não é ter sorte E gargalhar da morte
Esperando ela de levar
Espíritos arrastado para longe do bem será
O dinheiro compra carro compra
O cheiro das flores em liquido, sua roupa de marca.
Sua voz, Seu espírito sofre sua alma já tosca.
Sua gula tão podre, sua morte sem piedade.
Se fosse só terra se fosse só água se fosse só fogo
O homem viveria a dor não existia as lagrimas não eram motivos de tristeza
Chorariam de emoção

Um comentário:

  1. Grande Jaz!
    Fico feliz de ver que não abandonou o vicio adorável de escrever. Manda bala aí meu fí que quando leio daqui já imagino a melodia.
    Grande Abraço.

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